Origens
A Amnistia Internacional foi fundada em 1961, graças ao advogado inglês Peter Benenson, que reflectiu acerca de uma noticia publicada pelo jornal The Observer, que mencionava o caso de dois jovens estudantes portugueses que haviam sido presos, após gritarem, em via pública “viva a liberdade”, durante o regime de Salazar. Benenson apelou aos países que se tomasse medidas a fim de ajudar as pessoas privadas da liberdade pelas suas convicções politicas e religiosas, em virtude de preconceitos raciais e linguísticos. Passados dois meses do apelo, representantes de cinco países, criavam bases para um movimento internacional que tinha como objectivo defender os Direitos Humanos.
Actualmente
A Amnistia Internacional averiguava factos que provinham de denúncias de prisões políticas, torturas ou execuções. Assim, o Departamento de Investigação do Secretariado Internacional recolhe toda a informação e, caso seja necessário, envia missões de investigação para observação de julgamentos. No entanto, a Amnistia tem que garantir a imparcialidade das suas tomadas de decisão e, para isso, tem que ter o cuidado de os grupos locais da Amnistia Internacional não receberem casos relacionados com o seu país de origem. Porém, os grupos locais podem desempenhar no seu país um trabalho de sensibilização e informação da opinião pública em relação aos direitos fundamentais.
Prémio Nobel da Paz
O papel desempenhado por esta organização não-governamental em relação aos Direitos Humanos foi, e continua a ser, de tal ordem importante que, em 1974, Sean MacBride, presidente da organização, recebeu o prémio Nobel da Paz. Três anos mais tarde a própria organização foi galardoada pelo mesmo prémio.
Curiosidades
Em 2004, a Amnistia Internacional foi homenageada com a Medalha Chico Mendes de Resistência dada pelo Grupo Tortura Nunca Mais por sua defesa dos Direitos Humanos.
A Amnistia Internacional foi fundada em 1961, graças ao advogado inglês Peter Benenson, que reflectiu acerca de uma noticia publicada pelo jornal The Observer, que mencionava o caso de dois jovens estudantes portugueses que haviam sido presos, após gritarem, em via pública “viva a liberdade”, durante o regime de Salazar. Benenson apelou aos países que se tomasse medidas a fim de ajudar as pessoas privadas da liberdade pelas suas convicções politicas e religiosas, em virtude de preconceitos raciais e linguísticos. Passados dois meses do apelo, representantes de cinco países, criavam bases para um movimento internacional que tinha como objectivo defender os Direitos Humanos.
Actualmente
A Amnistia Internacional averiguava factos que provinham de denúncias de prisões políticas, torturas ou execuções. Assim, o Departamento de Investigação do Secretariado Internacional recolhe toda a informação e, caso seja necessário, envia missões de investigação para observação de julgamentos. No entanto, a Amnistia tem que garantir a imparcialidade das suas tomadas de decisão e, para isso, tem que ter o cuidado de os grupos locais da Amnistia Internacional não receberem casos relacionados com o seu país de origem. Porém, os grupos locais podem desempenhar no seu país um trabalho de sensibilização e informação da opinião pública em relação aos direitos fundamentais.
Prémio Nobel da Paz
O papel desempenhado por esta organização não-governamental em relação aos Direitos Humanos foi, e continua a ser, de tal ordem importante que, em 1974, Sean MacBride, presidente da organização, recebeu o prémio Nobel da Paz. Três anos mais tarde a própria organização foi galardoada pelo mesmo prémio.
Curiosidades
Em 2004, a Amnistia Internacional foi homenageada com a Medalha Chico Mendes de Resistência dada pelo Grupo Tortura Nunca Mais por sua defesa dos Direitos Humanos.
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